vença o mal com o bem
No capítulo 12, versículos 19-21 o texto sagrado nos exorta: “não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas daí lugar à ira, porque está escrito: minha é a vingança; eu recompensarei, diz o senhor. Portanto se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
Umas das tarefas mais difíceis para o crente em cristo é sem dúvida, amar os seus inimigos, abençoar aqueles que nos maltratam e nos perseguem e não revidar quando somos atacados ou prejudicados através da atitude de outra pessoa. A disposição natural do ser humano quando lesado por outra pessoa é o desejo de vingança, é “pagar na mesma moeda,” o dano sofrido. Porém tal disposição não convém aos servos de cristo, como está escrito em 1 Pedro 3.9:” não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para, que por herança, alcanceis a benção. Fomos chamados para bendizer e não amaldiçoar, devemos nutrir em nossos corações a compaixão e não a amargura.
Os efeitos de uma atitude compassiva em lugar de uma vingativa podem ter dimensões inimagináveis. A bíblia relata uma história que ilustra bem esse fato que se encontra em 2 Reis cap.6, versículos 8-23. O texto relata uma guerra que estava sendo travada entre Israel e a síria, dentre tantos incidentes que nos chamam a atenção nessa história, como por exemplo, o fato de Eliseu prever onde os Sírios iriam acampar, antes mesmo deles se dirigirem para o lugar determinado ou a visão que geazi teve de cavalos e carros de fogo protegendo Israel dos sírios ou ainda a oração de Eliseu pedindo ao senhor que ferisse de cegueira o exército sírio e a conseqüente resposta do senhor, um em especial nos traz uma riquíssima lição. O relato segue nos informando que logo após o senhor ter ferido o exército sírio de cegueira, Eliseu os conduziu até o rei de Israel. O desfecho dessa história nos parece óbvio, os inimigos de Israel estava em suas mãos, eles poderiam agir como bem lhes conviessem, lógico que eles seriam mortos sem piedade. Entretanto, Eliseu não agiu segundo a lógica, ao invés de determinar o assassinato em massa dos soldados Sírios, ordenou que pusessem diante deles pão e água e lhes preparassem um grande banquete e logo depois fosse permitida a sua saída de Israel para retornarem a sua terra natal.
A atitude de Eliseu foi frontalmente contra os padrões convencionais, mas foi a mais sábia de todas. Se ele tivesse ordenado a morte dos sírios a guerra entre as duas nações teria se agravado e o número de vítimas teria se multiplicado. Mas olha o que nos diz a parte final do versículo 23:”e não entraram mais tropas de sírios na terra de Israel.”depois disso ainda haveria guerra entre Israel e a síria, mas por um período de tempo houve paz entre as duas nações, Eliseu conseguiu paralisar uma guerra sem derramar uma gota de sangue, sem nenhum armamento, senão com a arma do amor e da compaixão. Os sírios ficaram constrangidos em atacar Israel, depois do que Eliseu lhes fez. Nós, igreja de cristo, também podemos evitar muitas contendas e dissensões se tão somente exercitarmos o principio bíblico de vencer o mal com o bem.
Umas das tarefas mais difíceis para o crente em cristo é sem dúvida, amar os seus inimigos, abençoar aqueles que nos maltratam e nos perseguem e não revidar quando somos atacados ou prejudicados através da atitude de outra pessoa. A disposição natural do ser humano quando lesado por outra pessoa é o desejo de vingança, é “pagar na mesma moeda,” o dano sofrido. Porém tal disposição não convém aos servos de cristo, como está escrito em 1 Pedro 3.9:” não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para, que por herança, alcanceis a benção. Fomos chamados para bendizer e não amaldiçoar, devemos nutrir em nossos corações a compaixão e não a amargura.
Os efeitos de uma atitude compassiva em lugar de uma vingativa podem ter dimensões inimagináveis. A bíblia relata uma história que ilustra bem esse fato que se encontra em 2 Reis cap.6, versículos 8-23. O texto relata uma guerra que estava sendo travada entre Israel e a síria, dentre tantos incidentes que nos chamam a atenção nessa história, como por exemplo, o fato de Eliseu prever onde os Sírios iriam acampar, antes mesmo deles se dirigirem para o lugar determinado ou a visão que geazi teve de cavalos e carros de fogo protegendo Israel dos sírios ou ainda a oração de Eliseu pedindo ao senhor que ferisse de cegueira o exército sírio e a conseqüente resposta do senhor, um em especial nos traz uma riquíssima lição. O relato segue nos informando que logo após o senhor ter ferido o exército sírio de cegueira, Eliseu os conduziu até o rei de Israel. O desfecho dessa história nos parece óbvio, os inimigos de Israel estava em suas mãos, eles poderiam agir como bem lhes conviessem, lógico que eles seriam mortos sem piedade. Entretanto, Eliseu não agiu segundo a lógica, ao invés de determinar o assassinato em massa dos soldados Sírios, ordenou que pusessem diante deles pão e água e lhes preparassem um grande banquete e logo depois fosse permitida a sua saída de Israel para retornarem a sua terra natal.
A atitude de Eliseu foi frontalmente contra os padrões convencionais, mas foi a mais sábia de todas. Se ele tivesse ordenado a morte dos sírios a guerra entre as duas nações teria se agravado e o número de vítimas teria se multiplicado. Mas olha o que nos diz a parte final do versículo 23:”e não entraram mais tropas de sírios na terra de Israel.”depois disso ainda haveria guerra entre Israel e a síria, mas por um período de tempo houve paz entre as duas nações, Eliseu conseguiu paralisar uma guerra sem derramar uma gota de sangue, sem nenhum armamento, senão com a arma do amor e da compaixão. Os sírios ficaram constrangidos em atacar Israel, depois do que Eliseu lhes fez. Nós, igreja de cristo, também podemos evitar muitas contendas e dissensões se tão somente exercitarmos o principio bíblico de vencer o mal com o bem.
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