"porque as armas da nossa milícia não são carnais"

Neste dia 3 de outubro todo o povo brasileiro é conclamado a exercer o seu poder soberano conferido pela constituição federal votando naqueles que irão lhe representar nos próximos 4 anos. O povo de Deus como cidadãos não somente do céu, mas também da terra tem a responsabilidade em escolher aqueles candidatos que são comprometidos com a causa do senhor e que servirão como porta-vozes contra qualquer artifício político que busque estagnar a obra do senhor. A necessidade de termos representantes no cenário político nacional é indiscutível, principalmente nesses últimos tempos onde a oposição ao evangelho torna-se gigantesca. No entanto não podemos esquecer que a nossa luta não é contra os grupos de defesa do aborto, as associações dos homossexuais ou coalizões de partidos e que as nossas armas prioritárias não são as manifestações políticas, a insurbodinação as autoridades ou qualquer outro tipo de protesto, esses são apenas recursos secundários e que devem ser ponderados tendo em vista a nossa postura como cristãos. Como afirma o apóstolo Paulo as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas. Em outra oportunidade escrevendo aos efésios o apóstolo dos gentios revela-nos o nossos inimigos "porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potesdades, contra os princípes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais"(Ef 6.12). Inimigos espirituais requer armas espirituais, por trás de toda a oposição perpetrada pela mídia e grupos políticos e sociais está satánas com a sua astúcia procurando distanciar a influência da igreja na sociedade. Diante disso a oração fervorosa, a pregação do evangelho e uma vida de santidade ainda são meios eficazes para anular as investidas do inimigo, sem contudo prescindirmos dos mecanismos que o sistema democrático adotado pelo Brasil nos oferece. Apoiemos os candidatos evangélicos nessas eleições, porém não depositemos a nossa confiança na atuação que os mesmos irão exercer nos seus respectivos cargos, pois o nosso combate não é terreno e o nosso general nos prometeu que as portas do inferno não prevalecerão contra a sua igreja.

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